Ao todo, seis pessoas morreram baleadas nesta terça-feira (4).
Segundo a PM, quatro ainda estão feridos, entre eles dois policiais.
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Uma operação da Polícia Militar no Morro do Juramento, Subúrbio do Rio, deixou seis suspeitos mortos na manhã desta terça-feira (4). Segundo a PM, quatro pessoas que foram baleadas na troca de tiros seguem feridas, entre eles, dois policiais. Segundo o comandante do 41º BPM (Irajá), tenente-coronel Luiz Carlos Leal Gomes, a polícia procurava os traficantes envolvidos no ataque à base da PM no Conjunto de Favelas do Alemão no domingo (2), quando a policial Alda Rafael Castilho foi morta a tiros.
Ainda de acordo com a corporação, os baleados foram encaminhados para o Hospital Salgado Filho, no Méier, sem gravidade. Os dois policiais que ficaram feridos foram baleados de raspão na perna. A operação durou cerca de quatro horas, e terminou por volta das 9h.
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De acordo com informações do 41º BPM (Irajá), até as 7h30 uma pessoa foi presa. A ação acontecia com apoio de carros blindados. Entre o material apreendido no Morro do Juramento, estão quatro fuzis AK-47, duas pistolas, granadas e material entorpecente que ainda vai ser analisado. Tudo foi encaminhado para a 27ª DP (Vicente de Carvalho).
Imagens do Globocop mostradas no Bom Dia Brasil desta terça (4) mostram barricadas feitas pelos bandidos para evitar a entrada da polícia na favela e um homem aparentemente armado entrando numa casa.
As operações em busca dos suspeitos aconteciam em cinco morros do Rio nesta terça. Segundo o 2º Comando de Policiamento de Área da PM, as ações acontecem no Morro Jorge Turco, área do 9º BPM (Rocha Miranda); na Favela de Vila Kennedy, em Bangu; na Favela do Rola, em Santa Cruz; e no Morro do Banco, na Barra da Tijuca.
Ainda segundo o comandante do 41º BPM (Irajá), o veículo usado durante o ataque à base da UPP, que ocasinou na morte da policial, foi localizado em um dos acessos ao Morro do Juramento na segunda-feira (3). O carro não constava como roubado, segundo informações da PM. Porém, a primeira perícia realizada confirmou a utilização deste pelos suspeitos. Uma próxima avaliação deve verificar as impressões digitais deixadas pelos criminosos.
Fonte: G1
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