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22/03/2012
Decisão foi publicada na quarta-feira (21) no Boletim Interno da corporação.
Segundo porta-voz da PM, grupo pode recorrer ao comando-geral da PM.
A Polícia Militar informou, na manhã desta quinta-feira (22), que doze policiais envolvidos no movimento grevista no Rio, em fevereiro deste ano, foram expulsos da corporação. As informações são do relações públicas e porta-voz da PM, coronel Frederico Caldas, e a decisão foi publicada no Boletim Interno da PM na quarta-feira (21).
Segundo Caldas, os policiais foram julgados pelo Conselho de Disciplina da PM e a decisão da expulsão foi aceita pelo comando-geral da corporação. Os agentes, no entanto, ainda podem recorrer da decisão na própria PM.
O porta-voz informou ainda que os expulsos são seis cabos e seis soldados. Nove policiais são do 28º BPM (Volta Redonda), onde o movimento grevista teve forte adesão, um do 15º BPM (Duque de Caxias), um do 39ª BPM (Belford Roxo) e um da Unidade de Polícia Pacificadora da Cidade de Deus (UPP).
Ao todo, 14 policiais foram julgados pelo Conselho de Disciplina da PM, no mês passado.
Prisões
Durante o movimento grevista, dez policiais tiveram a prisão preventiva decretada pelo Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) por conclamar e incitar a greve. Outros sete PMs foram autuados em flagrante por crime de desobediência, ainda segundo a PM. Alguns policiais também chegaram a ser presos administrativamente, mas foram liberados porque, segundo a PM, não havia necessidade de prisão.
O batalhão de Volta Redonda (28º BPM) teve o maior número de policiais indiciados em Inquérito Policial Militar (IPM) por crime de desobediência. Ao todo, 151 policiais foram transferidos de Volta Redonda, no Sul Fluminense, para unidades da PM da Baixada Fluminense.
Bombeiros expulsos
O Corpo de Bombeiros do Rio também puniu com expulsão treze bombeiros envolvidos no movimento grevista. Entre os militares expulsos no dia 12 de março está o cabo Benevenuto Daciolo, considerado um dos líderes do movimento.
Fonte: G1/RJ
Segundo Caldas, os policiais foram julgados pelo Conselho de Disciplina da PM e a decisão da expulsão foi aceita pelo comando-geral da corporação. Os agentes, no entanto, ainda podem recorrer da decisão na própria PM.
O porta-voz informou ainda que os expulsos são seis cabos e seis soldados. Nove policiais são do 28º BPM (Volta Redonda), onde o movimento grevista teve forte adesão, um do 15º BPM (Duque de Caxias), um do 39ª BPM (Belford Roxo) e um da Unidade de Polícia Pacificadora da Cidade de Deus (UPP).
Ao todo, 14 policiais foram julgados pelo Conselho de Disciplina da PM, no mês passado.
Prisões
Durante o movimento grevista, dez policiais tiveram a prisão preventiva decretada pelo Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) por conclamar e incitar a greve. Outros sete PMs foram autuados em flagrante por crime de desobediência, ainda segundo a PM. Alguns policiais também chegaram a ser presos administrativamente, mas foram liberados porque, segundo a PM, não havia necessidade de prisão.
O batalhão de Volta Redonda (28º BPM) teve o maior número de policiais indiciados em Inquérito Policial Militar (IPM) por crime de desobediência. Ao todo, 151 policiais foram transferidos de Volta Redonda, no Sul Fluminense, para unidades da PM da Baixada Fluminense.
Bombeiros expulsos
O Corpo de Bombeiros do Rio também puniu com expulsão treze bombeiros envolvidos no movimento grevista. Entre os militares expulsos no dia 12 de março está o cabo Benevenuto Daciolo, considerado um dos líderes do movimento.
Fonte: G1/RJ
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