Reconstituição da operação da Rota foi realizada nesta quarta-feira (17).
Investigação não está concluída e faltam ainda alguns laudos da perícia.
Os 40 homens que participaram da operação retornaram ao local. A reconstituição, que foi pedida pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Jundiaí, durou três horas. O promotor do Gaeco (Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado) e responsável pela acusação formal também acompanhou o trabalho.
Em nota, a assessoria de impresa do Ministério Público informou que, segundo o GAECO - Núcleo Campinas, pelas provas colhidas até o momento não há indícios de abuso ou excesso praticado pelos PMs da Rota na operação em Várzea Paulista.
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A reprodução dos fatos foi feita em todos os pontos onde houve confronto entre os PMs e os criminosos. Tudo de acordo com a versão dos policiais e de testemunhas. Os homens presos na ação não participaram da reconstituição. Na delegacia, eles permaneceram em silêncio durante o depoimento.No dia da ação, a Rota descobriu que na chácara um suposto estuprador seria julgado por criminosos, em uma espécie de 'Tribunal do Crime'. A menina de 12 anos, que seria a vítima, a mãe dela e o irmão teriam acompanhado o julgamento. Quando os policiais chegaram, os homens tentaram fugir e houve tiroteio.
Na operação foram apreendidos vários carros, uma metralhadora, duas carabinas calibre doze, pistolas, revólveres, 20 kg de maconha, granada e dinamite.
Rota no momento da reconstituição. (Foto: Reprodução/ TV TEM)
Fonte G1
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